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cooperativismo

União para o bem comum

Se analisarmos friamente o conceito, veremos que as cooperativas são associações autônomas, constituídas por pessoas que têm aspirações e necessidades econômicas, sociais ou culturais comuns e se unem voluntariamente para satisfazê-las.

Para atingirem seus objetivos, essas pessoas contribuem com serviços ou recursos financeiros para gerar recursos ou cobrir as despesas geradas pelas atividades em busca dos resultados almejados. A contribuição de cada um é estipulada conforme o benefício desejado (fração ideal). Todos os custos são rateados entre os membros cooperados.

Tudo é regido pela Lei do Cooperativismo (Lei 5.764/71) e cada cooperativa precisa ter seu Estatuto Social e Regimento Interno para detalhar seu cotidiano e estabelecer regras.

Mas, não dá para analisar o cooperativismo apenas friamente. Por ser uma união de pessoas em busca de um objetivo comum, o cooperativismo tem muito calor humano. Como ocorre em toda união de pessoas, os debates são acalorados e nem sempre o resultado agrada todo mundo.

Cada membro, independentemente da quantidade de cotas que possui, tem direito a um voto. Basta estar em dia com suas obrigações perante o conjunto de cooperados. A proposta com o maior número de votos é a vencedora e deve ser acatada por todos os associados, independentemente de ser a sua a proposta vencedora. Caso contrário, o cooperativismo deixa de existir e vira um “cada um por si”.

Ou seja, no cooperativismo todas as decisões e ações são coletivas. Elas visam atingir o objetivo comum do grupo (o benefício de todos) e, para isso, manter a ordem estabelecida pela Lei do Cooperativismo e pelas regulamentações da cooperativa.

É uma fórmula de sucesso, presente no mundo inteiro, que gera soluções e benefícios para mais 800 milhões de pessoas em diversos segmentos econômicos e sociais. E, com certeza, muita controvérsia e debates acalorados.

Leia a íntegra da Lei do Cooperativismo